13 de Outubro de 2019 às 17:13 FONTE: Equipe

Cassandra está de volta e como sempre, sem filtro! Ouça!

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Foto: Reprodução

 

Cassandra neste sábado (12/10), dia das crianças comentou sobre sobre a Maju Coutinho do Jornal Hoje que foi duramente criticada por site e sobre um colega de trabalho que está a atacando, foi materia aqui no site da Rádio Tributus, "Lamentavel que isso aconteça, tem uns sites que estão em busca de caça cliques e outros de falar mal das pessoas, precisamos valorizar veiculos que como a Radio Tributus, que levanta todas as bandeiras e não está aqui para falar mal de ninguém e sim de valorizar todo mundo, precisamos deixar de dar audiencia pra esses tipos de veiculos que só estão em busca de lucrar com materias tendenciosas", disse Cassandra.

Cassandra ainda parabenizou o Richard Alcântara, transexual homenageado pela sua familia, onde tem uma base de apoio e recebeu essa emocionante homenagem, "Fiquei muito feliz e parabéns pela familia linda que você tem Richard, muitas felicidades e tudo de bom pra você", desejou Cassandra.

Confere o que mais rolou no programa:

“Antiquada e ultrapassada”, diz P!nk sobre Damares Alves

Grande defensora da mulheres e da comunidade LGBTQ+, a cantora Pink ficou surpresa ao saber das declarações dadas pela Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, sobre sexualidade e gênero. A declaração foi dada durante entrevista ao Multishow.

Na ocasião, o apresentador Didi Efe conta para P!nk sobre a fala da ministra, que disse que meninos devem usar azul e meninas rosa. A artista, entaão, afirma que decidir as cores pelas quais meninos e meninas devem usar é “ultrapassado”. “Isso é ultrapassado. Os tempos estão mudando, e as pessoas vão ser quem são e ideias antiquadas não vão impedir que isso aconteça. Você não pode querer que isso desapareça”, declarou.

Ainda na entrevista, a cantora norte-americana falou sobre ser a única mulher headline do festival. “Eu vi o pôster e pensei: cadê todas as vaginas?”, brincou.

Fonte: Pheeno

 

Deputado gay bolsonarista é punido por ser transfóbico na ALESP

O deputado estadual Douglas Garcia (PSL) recebeu nesta quarta-feira (2), uma advertência verbal da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), após proferir falas consideradas transfóbicas durante uma sessão da casa.

O processo que gerou a punição de Douglas foi movido pela deputada transexual Erica Malunguinho (PSOL) e pela deputada Professora Bebel (PT). Na época, o parlamentar disse que tiraria “no tapa” uma transexual que usasse o mesmo banheiro que sua mãe ou irmã.

Douglas foi convocado pelo conselho de ética da casa, onde ouviu através da presidente do colegiado, a deputada Maria Lúcia Amary (PSDB), a advertência sobre sua fala, que foi considerada descriminatória.

“O pronunciamento foi caracterizado como quebra de decoro parlamentar por conter declaração de cunho discriminatório, transfóbico e incitar a violência contra a população transexual e travesti”, disse um trecho do texto.

Através de seu perfil do Twitter, o deputado comentou a punição em tom de indignação. “Acabo de ser advertido verbalmente pelo Conselho de Ética da ALESP por defender os direitos das mulheres poderem usar o seu próprio banheiro, por defender a minha irmã e minha mãe, por não aceitar que a militância LGBT desça goela abaixo a sua agenda no nosso Brasil”, escreveu o parlamentar, que é abertamente gay.

Fonte: Observatorio G

 

Justiça determina que Ancine retome edital censurado por conter conteúdo LGBTs

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro determinou, nesta segunda (7) que a Ancine (Agência Nacional do Audiovisual) retorme o edital de chamamento para TVs públicas censurado por conter conteúdo LGBT. A Justiça avaliou que houve "discriminação" por parte do governo.

O concurso estava na última fase quando foi suspenso por seis meses, prorrogáveis por outros seis meses, pelo Ministro da Cidada Osmar Terra, no dia 21 de agosto.

A decisão veio após quatro projetos aprovados na fase final e inscritas nas categorias "diversidade de gênero" e "sexualidade" terem sido criticadas pelo presidente Jair Bolsonaro. Eram elas "Afronte”, “Transversais”, “Religare Queer” e "Sexo Reverso".

No começo deste mês, o MPF ingressou com ação civil contra o ministro pela prática de ato de improbidade administrativa.

A Justiça concluiu que o verdadeiro motivo da suspensão "foi impedir que os projetos mencionados pela Presidência da República sagrassem-se vencedores. Como não havia meio legal de impedir que somente os quatro projetos fossem excluídos do concurso em sua fase final, a 'solução' encontrada foi a de sacrificar todo o processo".

E ainda destacou que houve "discriminação contra projetos com temática relacionada a lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis".

Na época, a justificativa dada pelo ministro foi a necessidade de recompor o Comitê Gestor do FSA, responsável pela formulação das linhas dos editais financiados com recursos do fundo. Em entrevista à Folha, Terra afirmou que ele a atual gestão têm o direito de opinar sobre temas importantes e que não podem ser "obrigados a comer num prato feito no governo passado."

Os recursos para os projetos ganhadores viriam diretamente do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual), de um total de R$ 70 milhões divididos entre 80 projetos com orçamentos de até R$ 1,5 milhão, a depender da categoria de submissão. Estas iam de animação infantil a qualidade de vida.

Séries inscritas no edital

‘Afronte’ (DF) Entrelaça a jornada de de um jovem gay e negro da periferia com as de outros 15 na mesma situação

‘Religare Queer’ (SP) Investiga como membros da comunidade LGBT se relacionam com fés diversas

‘O Sexo Reverso’ (CE) A partir do reencontro de uma antrópologa com os indígenas matís, na Amazônia, aborda as diferenças das práticas sexuais nas duas culturas

‘Transversais’ (CE) Aborda sonhos e desafios de cinco pessoas transgênero no Ceará.

Fonte: Folha de São Paulo

 

Ouça agora o programa inteirinho!

Cassandra apresenta todos os Sábados às 15hs o Programa Gás Total na Radio Tributus, com muita alegria e energia positiva, informação e cobrança do poder publico pra quem mais precisa durante 3 horas de programa.

 

 

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